sábado, 1 de junho de 2013

Restos de felicidade.


Porque se foi assim?
Partiu sem olhar nos olhos meus...
Pegou as suas coisas colocou na mala,
Saiu porta a fora sem dizer adeus...
Levou misturados em suas coisas todos meus sonhos,
E deixou deitada ao meu lado a saudade.
Eu ainda não consigo me encontrar entre os vestígios de amor que restou...
Mas ainda posso ver refletido no espelho, o reflexo da tristeza que agora sou...
Olhos vermelhos... Lágrimas, o grito mudo que ecoa na solidão que me emudece.
Um amargo fel, misturado à tortura de um riso que tina na mente,
Lembrando a todo o momento que um dia a felicidade morou aqui com a gente.
Onde olho tem pedaços de nós... A taça com vinho, a lingerie vermelha a camisa branca de linho...
Seu perfume ainda impregnado em meus lençóis... Saudades e lembranças são tudo que restou de nós.




Autora: Letéia da Cunha Rocha

domingo, 19 de maio de 2013

Doce ilusão.

Porque esta demorando tanto pra voltar...
Fico esperando, morrendo de saudades,
Louca pra te amar...
É uma espera que parece não ter fim...
Às vezes penso que o relógio mente pra mim...
Te busco nos meus pensamentos,
Engano a louca vontade... Brinco com as lembranças...
Choro com a saudade... Perco-me no desejo... morro de ansiedade...
A espera me consome... Grito seu nome, adormeço...
Sonho... Te encontro fora da minha realidade...
Ali somos um do outro em puro êxtase...
Dois amantes apaixonados.
Quando acordo, vejo que o relógio não parou,
As horas passaram e você não voltou...
Autora: Letéia da Cunha Rocha.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Mentes tão bem...


Mentes tão bem que eu seria capaz de acreditar,
 Se eu já não te conhecesse...
diz que me ama e fala pra ela também...
Se foi o tempo que você me enganava e eu acreditava , meu bem

Letéia da Cunha Rocha.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Como esquecer...

Quem dera fosse simples assim... Viver o momento e depois dizer adeus sem lamentos/ Quem dera o coração entendesse que nada é para sempre/ Quando é bom demais... fica sempre uma lagrima de saudade/ no peito aquela vontade de um pouco mais/É possível reviver boas lembranças em um sorriso/ mas se era amor... acabamos por padecer nesse paraíso... em um misto de dor e saudades... O sorriso as poucos se desfaz por lembrar que quem lhe fazia sorrir... não voltará nunca mais.