domingo, 30 de setembro de 2012

LÁGRIMAS DE UMA MULHER.


Sentada sob a saudade,
Esfrega e enxagua as
Lembranças que fluem
Em uma nascente que pulsa.
Lentamente...  
Escorre...
A esperança límpida... e calma,
Levando consigo os sonhos dourados.
Sabes em segredo, que trazes.
Em seu ventre, um fruto.
De um amor que não vingou...
Da lagrima a face molhada...
Mas é a alma que sorve
Toda dor...
A vergonha do segredo escondido...
Não!  Esse não é o espinho que lhe fere,
Mas sim as falsas promessas... o desamor.

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