Sentada sob a saudade,
Esfrega e enxagua as
Lembranças que fluem
Em uma nascente que pulsa.
Lentamente...
Escorre...
A esperança límpida... e calma,
Levando consigo os sonhos dourados.
Sabes em segredo, que trazes.
Em seu ventre, um fruto.
De um amor que não vingou...
Da lagrima a face molhada...
Mas é a alma que sorve
Toda dor...
A vergonha do segredo escondido...
Não! Esse não é o
espinho que lhe fere,
Mas sim as falsas promessas... o desamor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário